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Estado de Minas CONTRA-ATAQUE

Aécio Neves: 'Doria é um desqualificado'

Deputado responde aos ataques feito pelo governador de São Paulo em programa nacional de televisão


24/08/2021 20:32 - atualizado 24/08/2021 20:46

Aécio engrossa o comunicado do PSDB de Minas e ataca Doria(foto: Sarah Torres/ALMG)
Aécio engrossa o comunicado do PSDB de Minas e ataca Doria (foto: Sarah Torres/ALMG)
O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) reagiu aos ataques feitos pelo governador de São Paulo, João Doria, que concedeu entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura. Doria chamou Aécio de “covarde” e “pária dentro do PSDB” e defendeu que o parlamentar peça afastamento da legenda por causa das denúncias de corrupção que enfrenta. 

“Doria é um desqualificado. Perdeu as condições de ser candidato à própria reeleição pela sua enorme rejeição e acha que pode comprar o PSDB para satisfazer o seu fetiche de ser candidato a presidente da República. Falta a ele dimensão e caráter para liderar qualquer projeto nacional”, respondeu o deputado, por meio de sua assessoria.
 
Na nota, Aécio citou o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, dizendo que o Doria o traiu: “De forma oportunista, se ajoelhou aos pés de Bolsonaro implorando apoio, criando o inesquecível Bolsodoria, e tenta a todo custo fazer com que as pessoas se esqueçam disso. Traiu o seu padrinho político, Geraldo Alckmin da forma mais covarde e humilhante possível, desrespeitando e atropelando a história do partido, para abrir caminho para a sua ambição”. 

Nesta terça-feira (24/8), o próprio PSDB de Minas havia repudiado as falas de Doria, expondo um racha entre ambos. Em comunicado divulgado pelo também deputado Paulo Abi-Ackel, o governador teria postura que é prejudicial ao convívio democrático. 

“Pelas inverdades, pelo excesso, pela grosseria e pela extravagância, trata-se de uma afronta às pessoas do bem, aos princípios democráticos e às tradições do PSDB, que tem ou teve em seus quadros em São Paulo, personagens como Franco Montoro, Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso, José Serra e Geraldo Alckmin, que jamais seriam capazes de trazer a nível tão baixo o trato das questões políticas ou divergências pessoais”, afirmou.


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