Além da reclusão, Moraes determinou busca e apreensão de computadores e celulares para aprofundar as investigações.
De acordo com o despacho do magistrado, Jefferson faz parte de uma milícia digital especializada em atacar o Supremo, seus ministros e demais instituições. As diligências fazem parte de um novo inquérito aberto pelo ministro. No YouTube e nas redes sociais, o ex-deputado aparece empunhando armas e ameaçando os ministros, assim como pregando o fechamento do Supremo.
Ele será levado para o presídio de Benfica, na zona norte da capital do Rio, para realização de triagem. Após o procedimento, deve ser encaminhado ao complexo penitenciário de Bangu.
Antes de ser encarcerado, o ex-deputado vai realizar exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), seguir para a sede da Polícia Federal em solo carioca e posteriormente ser encaminhado para o cumprimento da prisão preventiva.
