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Estado de Minas ATAQUES

Eduardo Bolsonaro acusa Aziz de contratar assessoria com dinheiro público

Deputado federal volta a atacar o presidente da CPI da COVID no Senado, que investiga eventuais omissões do governo federal na pandemia


22/07/2021 11:20 - atualizado 22/07/2021 11:36

Eduardo Bolsonaro vem fazendo ataques a Aziz nas redes(foto: Gil Cohen/AFP)
Eduardo Bolsonaro vem fazendo ataques a Aziz nas redes (foto: Gil Cohen/AFP)
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) voltou a fazer ataques ao presidente da CPI da COVID, Omar Aziz (PSD-AM). Nesta quinta-feira (22/7), o filho número 3 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o senador contratou uma empresa de comunicação usando dinheiro público.

De acordo com Eduardo Bolsonaro, Aziz teria gasto R$ 30 mil com os serviços prestados.

“Omar Aziz, presidente da CPI que tenta derrubar Bolsonaro, contratou uma empresa pra fazer sua comunicação. Em um golpe do destino, o escolhido pago com dinheiro público é o ex-marido da jornalista Vera Magalhães. Pura coincidência”, postou o deputado. 

Citado pelo parlamentar, o ex-marido de Vera Magalhães, apresentadora do programa Roda Viva, da TV Cultura, é o também jornalista Otávio Cabral, ex-editor-executivo da revista Veja e que foi um dos responsáveis pela comunicação da campanha presidencial do tucano Aécio Neves (PSDB-MG).

A empresa contratada por Aziz chama-se Uplink Assessoria e Consultoria Empresarial Eireli -ME, fundada em Manaus em 2012. A nota fiscal consta na relação de gastos do parlamentar no Portal da Transparência do Senado.
 
Na descrição do serviço, o senador cita que a “companhia presta serviço de consultoria e marketing (monitoramento, pesquisa de conteúdo, redação, postagens e design para o meio digital, redes sociais, assessoria de imprensa, estrutura de produção, redação e edição de vídeos), para a atividade parlamentar do Senador”. 
 
No momento, a CPI da COVID no Senado, que investiga as omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia, já ouviu 33 testemunhas. As sessões foram suspensas em virtude do recesso parlamentar e voltarão em 3 de agosto.


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