A continuação de Newton Júnior no comando da legenda no estado ocorre após resistência de integrantes das bancadas do MDB na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa.
No entanto, um acordo foi feito e alguns membros do grupo de oposição ao parlamentar ficarão com cargos na Executiva.
No entanto, um acordo foi feito e alguns membros do grupo de oposição ao parlamentar ficarão com cargos na Executiva.
Um exemplo é a 1ª vice-presidência do MDB em Minas, que será ocupada pelo deputado federal Hercílio Diniz.
O acordo foi confirmado em nota oficial emitida pelo MDB nacional, que afirmou que "os demais cargos da direção serão compostos pelas diferentes alas partidárias de forma democrática e plural".
O acordo foi confirmado em nota oficial emitida pelo MDB nacional, que afirmou que "os demais cargos da direção serão compostos pelas diferentes alas partidárias de forma democrática e plural".
Ao Estado de Minas, Newton Cardoso Júnior disse que a decisão desta quarta-feira une o partido. O presidente do MDB em Minas também afirmou que a legenda está estudando a viabilidade de lançar uma candidatura própria ao governo de Minas.
“Esta decisão hoje é uma decisão que, de fato, representa a vontade da base e une o partido. Estamos buscando essa unidade para ter, quem sabe, até candidatura ao governo de Minas”, destacou o deputado.
Entenda
No fim de abril, a Executiva nacional do MDB passou para este mês a decisão de prorrogar ou não o mandato de Newton Cardoso Júnior à frente do diretório do partido em Minas Gerais.
No entanto, o deputado encontrou resistência de integrantes das bancadas federal e estadual, que fizeram diversas queixas à gestão dele.
No entanto, o deputado encontrou resistência de integrantes das bancadas federal e estadual, que fizeram diversas queixas à gestão dele.
A ala antagônica ao atual presidente queria a realização de nova eleição em julho, quando o mandato dele terminaria.
Ao passar para maio a decisão de prorrogar ou não o mandato de Cardoso Júnior, a direção nacional do MDB criou uma comissão para debater o tema.
O colegiado foi presidido por Romero Jucá, que foi senador por Roraima.