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Estado de Minas PANDEMIA

Em entrevista, Lula diz que pode ser candidato contra o 'genocida'

Referindo-se a Bolsonaro, Lula disse que para ganhar as eleições de 'um fascista', ele pode ser candidato em 2022


16/04/2021 12:19 - atualizado 16/04/2021 12:35

A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) votou, na tarde de quinta-feira (15/4), a favor da decisão monocrática do ministro Edson Fachin que anulou as condenações do ex-presidente(foto: Agência Brasil/Reprodução)
A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) votou, na tarde de quinta-feira (15/4), a favor da decisão monocrática do ministro Edson Fachin que anulou as condenações do ex-presidente (foto: Agência Brasil/Reprodução)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, nesta sexta-feira (16/4), que irá se candidatar nas eleições presidenciais de 2022 caso 'seja necessário'. Na tarde desta quinta-feira (15/4), o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a anulação das condenações contra ele no âmbito da Lava-Jato. Por isso, Lula se tornou elegível.

A declaração foi feita para a C5N, rede de comunicações argentina. Na entrevista, Lula chamou o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (sem partido), de 'genocida'. 

Segundo Lula, para ganhar as eleições de 'um fascista que se chama Bolsonaro, um genocida, por ser o maior responsável pelo caos na pandemia' ele poderia tentar concorrer ao pleito.

“Tenho boa saúde, mas não tem, obrigatoriamente, que ser eu. Podemos escolher alguém que possa representar os setores progressistas do Brasil”, disse o ex-presidente.

Lula está elegível

A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) votou, na tarde de quinta-feira (15/4), a favor da decisão monocrática do ministro Edson Fachin que anulou as condenações emitidas pelo ex-juiz Sergio Moro ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava-Jato, em Curitiba.

A maioria se formou depois do voto do ministro Dias Toffolli. O presidente da Casa Luiz Fux resolveu adiar o restante dos votos para a próxima quinta-feira (22/4), o que fez os minitros Gilmar Mendes,  Ricardo Lewandowski  e Cármen Lúcia adiantarem seus votos.

 

O placar ficou em 8x3. Primeiro a votar, o relator do caso, Edson Fachin, manteve a decisão de anular as condenações, e foi seguido por Alexandre de Moraes, Rosa Weber,  Dias Tóffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Luiz Roberto Barroso. Kassio Nunes Marques, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux votaram a favor do recurso da PGR.


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