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Estado de Minas LEGISLATIVO ESTADUAL

ALMG: ex-secretário de Saúde, deputado do MDB deixará CPI dos 'Fura-fila'

Sávio Souza Cruz, que chefiou a pasta no governo Pimentel, alegou razões pessoais para desocupar o posto


30/03/2021 14:56 - atualizado 30/03/2021 15:28

Sávio Souza Cruz alegou razões de foro íntimo para deixar CPI criada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais(foto: Euler Júnior/EM)
Sávio Souza Cruz alegou razões de foro íntimo para deixar CPI criada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (foto: Euler Júnior/EM)
O deputado estadual Sávio Souza Cruz (MDB) pediu para deixar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga possíveis irregularidades na aplicação de vacinas antiCOVID-19 em servidores públicos mineiros.

Ele comunicou a saída do grupo, composto por outros seis parlamentares, nesta terça-feira (30/3).

Sávio foi secretário de Estado de Saúde entre 2017 e 2018, na gestão do petista Fernando Pimentel. Ele alegou motivos pessoais para renunciar ao posto de integrante da CPI.

O deputado vai entregar documento oficializando a saída ao colega Cássio Soares (PSD), líder do bloco de deputados independentes, coalizão responsável por indicá-lo ao comitê.

“Independentemente de estar ou não como membro efetivo, no que puder, estarei participando e contribuindo para que cheguemos a bons termos ao fim da CPI”, disse ele, ao comunicar a decisão aos colegas.

Antes do início das atividades, como mostrou o Estado de Minas, Sávio era um dos cotados para presidir ou relatar as investigações. O comando, contudo, ficou com João Vítor Xavier (Cidadania). A relatoria, com Cássio Soares.

Agora, o bloco de parlamentares independentes, que tem 39 nomes, precisará indicar um substituto para Sávio Souza Cruz.

CPI vai ouvir superintendentes de Saúde

Durante a reunião desta terça-feira, os integrantes da comissão de inquérito aprovaram diversos requerimentos pedindo a convocação de superintendentes e gerentes regionais de Saúde para depor. A ideia é ouvir os gestores locais sobre o processo de vacinação da secretaria no interior.

A CPI analisa uma lista com o nome de mais de 1.800 assessores da Saúde estadual lotados em cidades do interior. Alguns deles podem ter sido vacinados mesmo sem compor os grupos prioritários.

Além desse grupo, também estão na mira 828 trabalhadores da Saúde que davam expediente na Cidade Administrativa e 55 servidores do ambulatório da Assembleia.

Ainda nesta terça, representantes dos Conselhos Regionais de Terapia Ocupacional, Medicina, Odontologia, Enfermagem e Fisioterapia falaram aos deputados sobre as impressões das categorias quanto à estratégia nacional de imunização.


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