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Estado de Minas PANDEMIA

Lula recebe primeira dose da vacina contra o novo coronavírus

Ex-presidente recebeu a vacina em São Bernardo do Campo, cidade do ABC Paulista


13/03/2021 10:42 - atualizado 13/03/2021 11:03

Lula disse em discurso nesta semana que fará propaganda da vacina contra a COVID-19(foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
Lula disse em discurso nesta semana que fará propaganda da vacina contra a COVID-19 (foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
Presidente da República entre 2003 e 2010, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu na manhã deste sábado (13/03) a primeira dose da vacina contra a COVID-19. Lula, de 75 anos, foi vacinado em São Bernardo do Campo, cidade do ABC Paulista, na Região Metropolitana de São Paulo.

Lula chegou ao local em um carro e não desceu do veículo para ser imunizado contra o novo coronavírus. Ele ainda precisa receber a segunda dose da vacina, que será aplicada em até um mês.

Na última quarta-feira (10/03), Lula disse que tomaria a vacina contra a COVID-19. “Quero avisar que semana que vem vou tomar minha vacina. E vou fazer propaganda da vacina. Todos têm que tomar. Quero pedir a vocês: não sigam nenhuma decisão imbecil do presidente da República (Jair Bolsonaro - sem partido). Tomem vacina”.

Conforme cronograma de vacinação da Prefeitura de São Bernardo do Campo, idosos acima de 75 anos e profissionais da saúde têm direito à imunização até então. A cidade tenta conter a pandemia com toque de recolher das 22h às 4h e funcionamento somente de serviços essenciais, com atividade comercial até 21h.

‘Semana de ouro’


Com a primeira dose da vacina recebida, Lula fecha a semana com “chave de ouro”. Na última segunda-feira (08/03), o petista deixou de ser inelegível após o ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anular as sentenças no âmbito da Operação Lava-Jato, ação que fez com que o ex-presidente recuperasse os direitos políticos.
 
A Procuradoria-Geral da República (PGR) recorreu da decisão de Fachin contra a decisão que anulou as quatro ações penais do ex-presidente na Lava-Jato, incluindo as duas condenações impostas ao petista. O ministro mantém o entendimento, mas liberou nessa sexta-feira (12/03) o caso para ser discutido pelos colegas do STF.


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