
Para Gilmar, Lula sempre colaborou com as investigações, o que tornava desnecessária a condução coercitiva. "O que justificaria a solução de submeter o ex-presidente do constrangimento de uma condução sob vara?", questionou Gilmar. O ministro lembrou ainda que o tema da condução coercitiva foi julgado pelo STF, que vedou o uso da ferramenta para interrogatório.
