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Estado de Minas VISITA AO NORDESTE

Bolsonaro responde críticos: 'Não vou desistir, porque sou imbrochável'

Presidente esteve em Tianguá (CE) para assinatura de ordens de serviço para retomada de obras


26/02/2021 18:29 - atualizado 26/02/2021 19:39

Bolsonaro criticou políticos que continuam defendendo isolamento para conter a COVID-19(foto: Reprodução/TV Brasil)
Bolsonaro criticou políticos que continuam defendendo isolamento para conter a COVID-19 (foto: Reprodução/TV Brasil)
 
Em evento no qual assinou ordens de serviço para retomada de obras em Tianguá (CE), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou, nesta sexta-feira (26/2), os políticos que defendem isolamento social no momento em que o país ultrapassou a marca de 250 mil mortos por coronavírus. Em relação aos ataques que vem sofrendo, ele afirmou que “não vai desistir, porque é imbrochável”.
 
“Nosso governo tem carinho especial por todos. Quando venho para o Nordeste, me sinto fortalecido e feliz por estar ao lado do povo. Ataques acontecem praticamente 24 horas por dia, mas, entre esses ataques e vocês, vocês estão muito à frente. Não vão me fazer desistir, porque sou imbrochável”, afirmou o presidente, sendo aplaudido por apoiadores durante o seu discurso. 

Bolsonaro repetiu a teoria de que a economia precisa voltar a funcionar normalmente e incentivou os brasileiros a abandonarem a quarentena. Nesta quinta-feira, o Brasil registrou 1.582, segundo dados do consórcio de imprensa.

“Aos políticos que me criticam, sugiro que façam o que eu faço. Tenho prazer muito grande de estar no meio de vocês e dizer aos políticos do Executivo que o que eu mais ouvi por aqui é 'presidente, quero trabalhar'. O povo não consegue mais ficar dentro de casa. Esses que fecham tudo e destroem empregos estão na contramão do que o povo quer”, afirmou o presidente.

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), não foi à recepção ao presidente, alegando que não queria causar aglomerações. 

Bolsonaro prometeu que, quando deixar o governo, o país estará muito melhor que quando assumiu, em janeiro de 2019. "Quando deixar meu governo, mesmo com a pandemia, eu vou entregar um país muito melhor do que aquele que recebei em janeiro de 2019”.


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