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Estado de Minas GASTOS DO GOVERNO

Eduardo Bolsonaro defende leite condensado: 'Pra quem faz atividade física'

Deputado e filho do presidente fez uma série de publicações no twitter para defender a compra milionária de leite condensado pelo governo federal


27/01/2021 10:40 - atualizado 27/01/2021 11:12

Deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) justifica gastos do governo do pai com leite condensado(foto: Agência Brasil/Divulgação)
Deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) justifica gastos do governo do pai com leite condensado (foto: Agência Brasil/Divulgação)
Os gastos do governo federal com alimentos considerados supérfluos, como os R$ 15 milhões em leite condensado, movimentaram a internet. Nesta quarta-feira (27/01), o deputado federal, filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) compartilhou uma série de tuítes tentando justificar a compra dos produtos.

Ele iniciou dizendo que “leite condensado não se mistura com pão com mortadela”, fazendo referência ao termo utilizado para descrever os simpatizantes do PT e pessoas ligadas à esquerda. 



Logo em seguida, ele diz que o produto virou a marca do governo Bolsonaro. O parlamentar também compartilhou uma imagem com gráficos mostrando que quase parte total deste valor foi gasto com o Ministério da Defesa.



Após mostrar cálculos de quanto leite condensado é gasto por pessoa para os militares das forças armadas, Eduardo Bolsonaro finaliza sua justificativa dizendo que “é um produto calórico indicado a quem faz muitas atividades físicas”.


 
Desta forma, segundo o parlamentar, não existe desvio ou superfaturamento como dizem as pessoas que pedem o impeachment “de um presidente honesto”. 
 
 
 
levantamento dos gastos do governo federal em 2020 foi publicado pelo site Metrópoles. Segundo a reportagem, foi apurado com base do Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia, no último ano, que todos os órgãos do executivo pagaram, juntos, mais de R$ 1,8 bilhão em alimentos – um aumento de 20% em relação a 2019. Para a reportagem, foram considerados apenas os itens que somaram mais de R$ 1 milhão em despesas
 
*Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira  


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