
"O presidente Bolsonaro errou muito na pandemia. Por quê que ele errou muito? Vamos ser muito sinceros. Ele derramou dinheiro na pandemia. Negar a pandemia era verbalizar. Foi de graça. Não custou nada. Então o mais difícil de fazer, ele fez. Não economizou na pandemia. Se ele não tivesse negado, ele teria gastado a metade do que ele gastou. Se ele tivesse liderado a nação, ele teria gastado a metade do que ele gastou”, disse Kalil.
“O presidente da República é um líder, gostando dele ou não. Já falei que não preciso dele como amigo, preciso para me dar dinheiro para a saúde, educação, infraestrutura. Na hora de reconstruir a cidade (após as chuvas de janeiro), custou R$ 200 milhões e o governo federal mandou R$ 7 milhões. É pra isso que eu preciso dele, meus amigos de tomar cerveja eu já tenho. Faltou a liderança que a gente está vendo na Europa, que é o primeiro ministro que fala, o presidente que fala, o líder nos guiando”, completou o prefeito.
Kalil também demonstrou preocupação com prefeituras de cidades menores de Minas, no contexto da falta de uma liderança durante a pandemia. O prefeito da capital mineira destacou a questão da vacina, uma vez que há uma "guerra imunológica" entre São Paulo, com a CoronaVac, e o governo federal.
"Quando o Supremo Tribunal (Federal) fala: “Prefeito, o problema é seu”. Então tá. A Prefeitura de Belo Horizonte é uma prefeitura robusta, então deixa comigo. E a Prefeitura de Igarapé? E a Prefeitura de Matipó? E a Prefeitura de Machacalis? Estou falando de cidades pequenas de Minas Gerais. Como que o problema é meu? A convulsão que houve na fala, foi a pior coisa que aconteceu. O mais difícil ele fez. Agora com a vacina vem a mesma coisa, concluiu.
Kalil também demonstrou preocupação com prefeituras de cidades menores de Minas, no contexto da falta de uma liderança durante a pandemia. O prefeito da capital mineira destacou a questão da vacina, uma vez que há uma "guerra imunológica" entre São Paulo, com a CoronaVac, e o governo federal.
"Quando o Supremo Tribunal (Federal) fala: “Prefeito, o problema é seu”. Então tá. A Prefeitura de Belo Horizonte é uma prefeitura robusta, então deixa comigo. E a Prefeitura de Igarapé? E a Prefeitura de Matipó? E a Prefeitura de Machacalis? Estou falando de cidades pequenas de Minas Gerais. Como que o problema é meu? A convulsão que houve na fala, foi a pior coisa que aconteceu. O mais difícil ele fez. Agora com a vacina vem a mesma coisa, concluiu.