
“Saudades de viver em um mundo onde homens eram homens!”, escreveu Carlos no Twitter.
Conhecido por “gabinete do ódio”, o grupo é formado por assessores e blogueiros bolsonaristas que usam as redes sociais para atacar adversários do presidente e espalhar notícias falsas.
No depoimento prestado no último dia 12/11, no inquérito sobre a organização de atos antidemocráticos, Moro afirmou que a ligação de Carlos Bolsonaro com o "gabinete do ódio" é comentada por ministros do Palácio do Planalto e afirmou que esses ministros poderiam dar maiores esclarecimentos à PF.
A acusação da ligação de Carlos com os assessores já havia sido feita pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em seu livro Um paciente chamado Brasil.
*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria
