
Bolsonaro, que testou positivo para o coronavírus, admitiu, desde o surgimento dos primeiros sintomas da doença, como febre, estar fazendo o uso do medicamento, aliado com a azitromicina. Assim como nessa terça, que garantiu estar bem de saúde ingerindo as substâncias, o presidente voltou a expressar satisfação com o uso dos remédios e alfinetou pessoas contrárias ao tratamento com as fórmulas.
“Aos que torcem contra a Hidroxicloroquina, mas não apresentam alternativas, lamento informar que estou muito bem com seu uso e, com a graça de Deus, viverei ainda por muito tempo”, afirmou Bolsonaro.
O presidente também disse que ‘nenhum país do mundo fez como o Brasil’ na gestão da crise causada pelo novo coronavírus, que já fez mais de 66 mil vítimas no país. Na visão de Bolsonaro, o governo ‘preservou vidas e empregos sem propagar o pânico’, destacando o pagamento do Auxílio Emergencial - que teve o valor foi definido pela Câmara dos Deputados - aos desempregados e informais.
“Nenhum país do mundo fez como o Brasil. Preservamos vidas e empregos sem propagar o pânico, que também leva a depressão e mortes. Sempre disse que o combate ao vírus não poderia ter um efeito colateral pior que o próprio vírus”, disse o presidente.
B- O nosso Governo atendeu a todos com recursos e meios necessários. Mais ainda, criamos meios para preservar empregos e auxiliamos com 5 parcelas de R$ 600,00 um universo de 60 milhões de informais/"invisíveis."
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 8, 2020
D- Aos que torcem contra a Hidroxicloroquina, mas não apresentam alternativas, lamento informar que estou muito bem com seu uso e, com a graça de Deus, viverei ainda por muito tempo. pic.twitter.com/koydDXoHUT
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 8, 2020
