
Segundo o tenente Washington Junior Amaral, embora seja uma operação de rotina, que não tem relação direta com o decreto municipal por conta da pandemia de COVID-19, o problema é recorrente. "Especialmente neste momento de isolamento e que ainda existe um decreto com orientações específicas, essas pessoas que não exercem uma atividade essencial e, neste caso, ainda ilícita, praticam ainda um comportamento, do ponto de vista de saúde pública, que não é o mais recomendado, colocando em perigo as estratégias do isolamento social", explica.
Pela lei, mesmo em caso de reincidência, a pessoa não vai presa. As penas variam entre multas e/ou prestação de serviço comunitário. "Infelizmente, por motivos juridicos, a pessoa volta a praticar a contravenção, pois a pena não tem a força de impedir que a pessoa volte", explica o tenente, que completa: "Mesmo sendo reinscidentes, não ficam presos e, por isso, nosso monitoramento é constante".
