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Estado de Minas PROTEÇÃO

COVID-19: Câmara aprova o uso obrigatório de máscara em todo o país

A medida vale para a circulação em espaços, transportes e vias públicas, além de locais privados, mas com acesso à população


postado em 19/05/2020 17:51 / atualizado em 19/05/2020 18:59

Uso de máscaras em BH é obrigatório desde 22 de abril(foto: Leandro Couri/EM/D. A. Press)
Uso de máscaras em BH é obrigatório desde 22 de abril (foto: Leandro Couri/EM/D. A. Press)
A Câmara dos Deputados aprovou, na tarde desta terça-feira (19), o texto-base do projeto que torna obrigatório o uso de máscaras de proteção em todo país. A medida vale para a circulação em espaços, transportes e vias públicas, além de locais privados, mas que permitam acesso à população. A iniciativa tem como objetivo o controle da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2).

Os deputados da casa ainda votam os destaques do texto. Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado pelo Senado e validado pelo presidente Jair Bolsonaro. Desde o início da pandemia no Brasil, vários estados e municípios decretaram o uso obrigatório do Equipamento de Proteção Individual (EPI).

De acordo com a redação aprovada pela Câmara, quem for pego em flagrante descumprindo a regra poderá ser punido com multa de R$ 300, ou “R$ 600, em caso de reincidência”.

Uma proposta ainda registra que estados e municípios podem fornecer o equipamento de proteção à população mais vulnerável. Nos locais em que não há distribuição, a multa não será cobrada. Uma nova legislação, entretanto, mantém autonomia dos federados para legislação sobre multa. O valor estabelecido pela lei federal só valerá em caso de ausência de legislações locais sobre o assunto.

A proposta determina ainda que o valor arrecadado com como multas deve ser usado no combate à pandemia da COVID-19.

O texto discutido na Câmara obriga que as empresas distribuam máscaras a seus funcionários em caso de trabalho com atendimento ao público. Na compra das máscaras para a população, o poder público abre prioridade às produzidas artesanalmente, por costureiras, para fomentar os negócios locais.
 
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa


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