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Estado de Minas

Wajngarten compartilha 'diário' de sintomas do coronavírus nas redes sociais

O secretário de Comunicação da Presidência contraiu o vírus durante a viagem à Miami que ele acompanhou o presidente Jair Bolsonaro


postado em 13/03/2020 17:08 / atualizado em 13/03/2020 18:19

(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten afirmou nesta sexta-feira (13) que para “tranquilizar a população” ele vai começar a postar diariamente a evolução do tratamento de combate ao novo coronavírus. Wajngarten contraiu o vírus durante a viagem à Miami, integrando a comitiva do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Para tranquilizar a população e mostrar que seguindo as orientações médicas tudo dará certo, vou compartilhar diariamente a evolução do meu tratamento de combate ao Covid-19, o novo coronavírus”, escreveu. 

Em seguida, o secretário começou a compartilhar os sintomas da doença. “Dia 1: teste positivado, isolamento completo em casa. Higiene reforçada, muita hidratação. Final de febre, sem dores, sem indisposição, respiração normal, sem secreção”, disse; Dia 2: sem febre, sem secreções, sem tosse, sem diarreia. Contínuo bem disposto e me alimentando bem”, finalizou. 



Mais cedo, Wajngarten disse que não era problema se o teste de coronavírus der positivo. “Na realidade, se você tiver uma boa máscara e manter as condições mínimas de higiene, você está altamente se precavendo. Não se trata de rico ou pobre, se trata de cumprir o protocolo e todos vamos sair imunes”, declarou.

Crítica à imprensa

Wingarden também fez duras críticas à imprensa. O secretário disse que foi o primeiro a avisar que estava com sintomas da doença para os membros da comissão e para a presidência da República, diferentemente do que foi noticiado por alguns veículos. 

Além disso, ele comparou o processo de apuração da mídia a um "ciclo vicioso". “A fonte faz uma fofoca, a fofoca vira matéria fake, o governo corrige a informação. A correção é tratada como ‘ataque ao jornalista’, lave enxágue e repita. Quem se prejudica? O leitor, que não sei informar, o governo e a própria imprensa que perde a credibilidade”, escreveu.


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