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Estado de Minas

De tornozeleira eletrônica, Wellington Magalhães diz que volta à Câmara para 'mais necessitados'

Vereador ficou mais de um ano afastado do cargo parlamentar acusado de irregularidades quando presidia a Casa


postado em 01/07/2019 15:40 / atualizado em 01/07/2019 15:53

(foto: Abraão Bruck /CMBH - 03/07/2017)
(foto: Abraão Bruck /CMBH - 03/07/2017)

De tornozeleira eletrônica e acompanhado de uma advogada, o vereador Wellington Magalhães (DC) participa da reunião plenária da Câmara Municipal de Belo Horizonte na tarde desta segunda-feira.


Ao chegar ao plenário, ele falou rapidamente com a imprensa. Disse que estava de volta para representar os eleitores que o elegeram e legislar para as pessoas “mais necessitadas”.

Questionado sobre um novo pedido de cassação do mandato, apresentado na semana passada pelo vereador Mateus Simões (Novo), Magalhães disse que está “tranquilo” pois é assunto “requentado”.

Ao entrar no plenário, Wellington Magalhães foi direto para a sala do cafezinho. Enquanto isso, os colegas debatem o pedido de cassação de Flávio dos Santos (Podemos), acusado da prática da rachadinha, em que servidores do gabinete repassaram a ele parte do salário para custear despesas de uma casa espírita que ele administra em Belo Horizonte.

Magalhães foi preso em abril do ano passado, acusado de desvio em um contrato de R$ 30 milhões com publicidade da Câmara, no período em que ele foi presidente da Casa, entre 2015 e 2016. Desde maio do ano passado, quando saiu da prisão, o vereador usa tornozeleira eletrônica.

 

O vereador estava afastado da Câmara há pouco mais de um ano, por decisão da Justiça. Mas, em 10 de junho conseguiu um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para retornar ao mandato, o que ocorreu no dia 17.


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