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Estado de Minas

Se eleito, Zema diz que mandato 'não tem previsão de obras'

Candidato do Novo afirmou que estado tem muitas obras em atraso e que tirá-las do papel será a prioridade


postado em 08/10/2018 17:52 / atualizado em 08/10/2018 18:26

(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

O candidato do Novo ao governo de Minas, Romeu Zema, afirmou nesta segunda-feira que devido a quantidade de obras no estado que estão em atraso, em sua gestão não há previsão de realizar obras.



Ele ainda prometeu reduzir o número de secretarias e preenchê-las apenas com quadros técnicos. Zema terminou o primeiro turno na primeira posição com 42,73% dos votos, a frente de Antonio Anastasia (PSDB) que ficou com 29,06%.

“Não tem nenhuma previsão de obra. Até porque Minas tem cerca de 2 mil obras paralisadas e se eu conseguir concluir essas obras eu já terei feito muito. Então, no meu mandato não vamos começar obras. Vamos fazer apenas aquilo que já está planejado acontecer”, afirmou em entrevista ao programa Alterosa Alerta, da TV Alterosa.

O candidato disse que a liderança foi conquistada com “muito trabalho” e afirmou que entre os primeiros, situação que ele ocupa agora, foi o que menos gastou por otimizar melhor os recursos. “Eu gastei uma fração dos três”, disse.

A montagem de eventual governo também foi abordada. A ausência de indicação política fio apontada por Zema como balizador da gestão que pretende implantar no estado.

“Ao invés dos 21 atuais (secretários) serão apenas nove e escolhidos por critérios técnicos e profissionais. Não quero nenhum deputado no meu secretariado. Não quero ninguém lá por pressão política”, afirmou. Ele ainda disse que não pretende usar o Palácio das Mangabeiras como residência oficial e que vai continuar morando na própria casa.

Após a surpresa de ter aparecido na primeira posição na eleição e os institutos de pesquisa terem apontado que ele estava na terceira colocação, Romeu Zema disse que os institutos devem se “aprimorar” e melhorar os métodos.

“As pesquisas só capturam o passado e não o presente. A população hoje tem muito acesso à internet e acaba mudando de opinião muito rapidamente. Os institutos de pesquisa vão ter que aprimorar, do contrário vão ficar sempre devendo alguma coisa”, disse.


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