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Estado de Minas

Veja como foi a entrevista do candidato João Batista Mares Guia ao Estado de Minas

Começou nesta terça-feira a série de entrevistas do Estado de Minas e do Portal Uai com todos os candidatos ao governo de MG


postado em 11/09/2018 13:41 / atualizado em 13/09/2018 15:13

Começou nesta terça-feira a série de entrevistas do Estado de Minas e do Portal Uai com todos os candidatos ao Palácio da Liberdade nas eleições de outubro. O ex-secretário de Educação João Batista Mares Guia, da Rede, foi o primeiro entrevistado.


Quiz do voto: com qual candidato ao governo de Minas você mais se identifica?

Ex-secretário de Estado da Educação, João Batista Mares Guia, de 70 anos, é candidato pela primeira vez a um cargo executivo. Durante a ditadura militar, integrou grupos de resistência ao regime e presidiu a União Estadual dos Estudantes (UEE), liderando passeatas e manifestações. Foi preso e viveu na clandestinidade.

No final da década de 1980, participou da formação do PT, legenda pela qual foi deputado estadual. Deixou o partido em 1985, antes de encerrar seu mandato. Também foi filiado ao PSDB, que ajudou a criar em Minas, e, depois de quase 20 anos afastado da política, se filiou à Rede Sustentabilidade em 2017, partido pelo qual concorre ao governo de Minas.

(foto: Fred Bottrel/EM/D.A Press)
(foto: Fred Bottrel/EM/D.A Press)

 

 

Sem verbas para quitar os repasses do governo estadual com as prefeituras mineiras, o candidato da Rede pretende negociar e parcelar as dívidas deixadas por Pimentel, mas quer passar a repassar os valores em dia a partir de janeiro. 

Para equilibrar as contas do estado, Mares Guia aposta na redução das secretarias – de 21 para 15, podendo chegar a 12 – e no corte de privilégios para os poderes Judiciário e Legislativo. "Todo mundo tem que fazer sacrifícios. A começar pelo não pagamento das vantagens. Creio que haverá consenso", afirma o candidato. 

O candidato pretende também privatizar a Gasmig e acabar com a Copanor, priorizando as estatais que considera estratégicas para o estado como a Copasa e a Cemig. "A Gasmig hoje está entregue à família do deputado João Magalhães, do MDB. Ele deve ter uns 30 processos na Justiça. Isso agora no governo Pimentel, que rompeu com o MDB, mas mantém esses pactos", critica Mares Guida. 

 

 

 

 

 





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