Candidato à Presidência, Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a criticar as gestões do PT. Em evento organizado pelo BTG Pactual, nesta quarta-feira, o ex-governador de São Paulo também atacou veladamente o deputado Jair Bolsonaro (PSL).
"Eu tenho falado que o número é 13. Treze milhões de desempregados", afirmou, sem citar diretamente os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, em agenda com empresários e membros do mercado financeiro.
Bolsonaro também foi lembrado, ainda que sutilmente. Ao fazer o sinal de arma com as mãos, usado pelo ex-capitão, ele disse que a solução para os problemas do País não será feita com um "sujeito que vai dar um tiro de prata". O tucano disse também acreditar que nenhuma solução extremista vai chegar ao poder.
Alckmin brincou ainda com o apelido de "picolé de chuchu", que é a forma como os adversários costumam chamá-lo. "As pessoas falam muito que eu não faço pirueta no palco, mas creio que quem tem de fazer show é o povo", afirmou.
O tucano se remeteu ainda à gafe que cometeu em evento na noite dessa terça-feira. Em encontro com entusiastas de novas tecnologias, mediado por Luciano Huck, o tucano confundiu o nome da mulher do apresentador da TV Globo.
"O pior é que eu fiquei um minuto pensando se era Eliana ou Eliane. Só depois que me lembrei que era Angélica", afirmou, arrancando risos da plateia. Luciano e Eliana namoraram anos antes do apresentador se casar com Angélica.
Alckmin deixou o evento sem falar com a imprensa.
"Eu tenho falado que o número é 13. Treze milhões de desempregados", afirmou, sem citar diretamente os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, em agenda com empresários e membros do mercado financeiro.
Bolsonaro também foi lembrado, ainda que sutilmente. Ao fazer o sinal de arma com as mãos, usado pelo ex-capitão, ele disse que a solução para os problemas do País não será feita com um "sujeito que vai dar um tiro de prata". O tucano disse também acreditar que nenhuma solução extremista vai chegar ao poder.
Alckmin brincou ainda com o apelido de "picolé de chuchu", que é a forma como os adversários costumam chamá-lo. "As pessoas falam muito que eu não faço pirueta no palco, mas creio que quem tem de fazer show é o povo", afirmou.
O tucano se remeteu ainda à gafe que cometeu em evento na noite dessa terça-feira. Em encontro com entusiastas de novas tecnologias, mediado por Luciano Huck, o tucano confundiu o nome da mulher do apresentador da TV Globo.
"O pior é que eu fiquei um minuto pensando se era Eliana ou Eliane. Só depois que me lembrei que era Angélica", afirmou, arrancando risos da plateia. Luciano e Eliana namoraram anos antes do apresentador se casar com Angélica.
Alckmin deixou o evento sem falar com a imprensa.