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Estado de Minas

Pimentel diz que eleitor sabe diferenciar resultado da copa da política

Acompanhado do vice na chapa, deputado Antônio Andrade (PMDB), o petista afirmou que deve intensificar campanha a partir da próxima semana


postado em 09/07/2014 20:32 / atualizado em 09/07/2014 20:41

Fernando Pimentel (PT) se reuniu, nesta quarta-feira, com integrantes de partidos da base aliada (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Fernando Pimentel (PT) se reuniu, nesta quarta-feira, com integrantes de partidos da base aliada (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)

O candidato ao governo de Minas, Fernando Pimentel (PT), participou de um encontro com integrantes de partidos da base aliada na noite desta quarta-feira. No encontro, realizado em um hotel,na Zona Sul da capital, o petista discutiu questões do plano de governo e afirmou que a segurança pública deve ser um fator relevante em suas propostas para o estado. O ex-ministro ainda minimizou efeitos da eliminação da Seleção Brasileira pela Alemanha, com o placar de 7x1, para a corrida eleitoral.

Conforme Pimentel, as benfeitorias e as melhorias que foram feitas para a Copa do Mundo da Fifa no Brasil vão permanecer. Ainda segundo ele, o eleitor saberá fazer as análises necessárias. “O eleitor brasileiro é maduro e sabe fazer a distinção. Foi um resultado ruim no campo futebolístico”, analisou. Para Pimentel com o final do mundial a campanha eleitoral para a ter mais evidência. “Daqui para frente a atenção crescente vai ser para o debate eleitoral, e nós estamos nos preparando para ele de maneira muito adequada”, contou.

O candidato afirmou que nesta semana vai priorizar os atos de campanha na capital e Região Metropolitana, mas, a partir da próxima semana vai estar mais presente também no interior. Ele ainda apontou a dívida pública do estado é algo que o tem feito “refletir”, mas que ele espera resolver o assunto em conversa com a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O petista afirmou que os pedidos de empréstimos feitos pela administração estadual junto a bancos privados somam quase R$ 20 bilhões até junho deste ano."Não há problema em buscar empréstimos, isso faz parte da gestão financeira e orçamentária do estado. Mas não podemos recorrer a financiamentos, numa escalada tal, que torne a nossa economia a segunda mais endividada do país e comprometa a nossa capacidade de investimento, que é o que está acontecendo”, questionou.


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