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Estado de Minas

Joaquim Barbosa vai às redes sociais e fala de futebol

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal escolheu o tema aproveitando a realização da Copa do Mundo da Fifa no Brasil


postado em 07/07/2014 16:01 / atualizado em 07/07/2014 17:59

(foto: Nelson Jr./SCO/STF )
(foto: Nelson Jr./SCO/STF )

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, não ficou nem uma semana sem causar polêmica, após anunciar sua aposentadoria. Sem o plenário do Supremo, o ministro agora usa as redes sociais. Em seu perfil no twitter, Barbosa aproveitou a Copa do Mundo da Fifa para cornetar o técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari. Nas postagens – a maioria até agora sobre futebol -, sugeriu a escalação para esta terça-feira, de Luiz Gustavo, Fernandinho, Paulinho, Ramires ou William, Hulk, Fred e ainda sugeriu o ex-atleticano Bernard "como arma para o segundo tempo", explicou.

Barbosa disse que os técnicos brasileiros substituem mal e tardiamente, ao falar sobre a entrada de Henrique no time brasileiro. No mesmo dia, comentou: "Por que não fazer mudanças, colocar jogadores com frescor em campo? Com tantos jogadores bons no banco!!!" Na estreia, escreveu: "Alívio, finalmente!" A assessoria de Comunicação do STF confirmou que o perfil @joaquimboficial pertence mesmo a Joaquim Barbosa.

  Na última sessão deste mês do Supremo antes do recesso, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, disse que deixava a Corte de forma tranquila e com a “alma leve”. Barbosa participou no último dia 1º deste mês de sua última sessão como ministro do Tribunal.

Em maio, ele anunciou que se aposentaria antecipadamente neste mês, após 11 anos como ministro da Corte. O decreto que vai oficializar a aposentadoria deve ser publicado até o fim deste mês. Com a saída de Barbosa, a presidência do Tribunal será exercida pelo atual vice-presidente, Ricardo Lewandowski.

Barbosa descartou pretensões de seguir a carreira política após a aposentadoria. "A política não tem na minha vida essa importância toda, a não ser como objeto de estudos e reflexões. Mas uma política em um senso bem elevado do termo, uma política examinada sob a ótica das relações entre os Estados, entre as nações. Eu não tenho esse apreço todo pela política, por essa política do dia a dia. Isso não tem grande interesse para mim”, afirmou.

 Com Agência Estado


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