
Em meio à confusão, Mattheus da Silva Francisco, que sofreu racismo, é filmado chorando afastado do centro da discussão. Amanda Queiroz Ornela, quem cometeu o crime, seguiu disparando ofensas enquanto os outros clientes mantinham a suspeita na lanchonete até a chegada da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ).
Tentando se safar do crime, Amanda falou que “racismo não dá cadeia” e ainda disse que era médica e esposa de um miliciano. Porém, à reportagem do G1, o Conselho Regional de Medicina (Cremerj) respondeu que “não identificou nenhum registro no sistema no nome dela".
Mattheus prestou queixa na 35ª Delegacia de Polícia de Campo Grande e Amanda foi conduzida para a delegacia. Primeiro, ela negou as acusações, depois, quis ficar em silêncio. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga o caso e o vídeo foi anexado ao processo.
*Com informações do G1 e Bom Dia Rio
