(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas GOIÁS

Caçada a Lázaro Barbosa: apoio da Força Nacional não é certo

Promessa do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, de enviar 20 policiais para Cocalzinho de Goiás ainda não se concretizou


22/06/2021 13:49 - atualizado 22/06/2021 15:03

Mais de 200 policiais tentam capturar Lázaro Barbosa na região de Cocalzinho de Goiás(foto: PMDF/Divulgação)
Mais de 200 policiais tentam capturar Lázaro Barbosa na região de Cocalzinho de Goiás (foto: PMDF/Divulgação)

Esperado desde a semana passada, o efetivo de 20 agentes da Força Nacional de Segurança Pública ainda não chegou a Cocalzinho de Goiás (GO), onde acontece o cerco a Lázaro Barbosa, chamado de "serial killer do DF".

LEIA TAMBÉM: Carro incendiado nesta terça-feira pode ter sido usado por Lázaro

O reforço foi prometido na última quinta-feira (17/6), pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, ao secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda. A pasta diz não haver previsão de quando enviará os policiais.

"Houve oferecimento. No primeiro momento, coloquei que não haveria necessidade porque outros estados podem precisar, como Amazonas", disse Rodney Miranda em entrevista na sexta-feira passada, dia 18.

"Ele (Anderson Torres) disse que tem tropa de 20 policiais de pronto emprego, mas essa tropa não veio. Creio que foi mobilizada para outro lugar", completou o secretário de Goiás.

Uma força-tarefa com cerca de 200 policiais foi montada e tem usado o distrito de Girassol, área rural de Cocalzinho, como base. Foi lá que Lázaro foi visto pela última vez e onde a família dele mora. O cerco também conta com helicópteros e cães farejadores.

Na segunda semana de caçada ao homem acusado de matar uma família no Distrito Federal, a operação para capturar Lázaro tem perdido força.

Os três helicópteros que foram destacados para ajudar nas buscas continuam na região, mas após dois dias sem levantar voo, fizeram apenas um rápido sobrevoo nessa segunda-feira (21) e retornaram para a base.

A polícia e a Secretaria de Segurança Pública de Goiás têm afirmado que o grande volume de notícias falsas atrapalham.

"Com aproximadamente 24 horas de funcionamento, o disque-denúncia recebeu cerca de mil denúncias, sendo elas predominantemente trotes, ou conversas sem relevância para operação", informou a secretaria por meio de nota.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)