
Presente por sete anos no Oliver, casa fechada na capital, Vanessa, para além de enaltecida pela capacidade e pelo dom da gestão, foi lembrada por Rodrigo Freire, outro parceiro na jornada de trabalho inciada há 13 anos no Azulejaria. "Ela mantinha um canal facilitador entre a gente (os proprietários) e os outros funcionários. Vanessa sempre foi muito humana, tendo qualidades da empatia e da prestatividade. Sabia ouvir".
Além da recém-nascida Helena, Vanessa, que teve o parto no Hospital Santa Marta (Taguatinga), já tinha outra filha, Alice, que ela deixa ao lado do marido Edilson. "Lembro que o chá de bebê da Alice havia sido lá no Oliver. Acompanhei. Agora, veio tudo isso: o susto tão grande, algo tão inesperado. Realmente, tudo é muito triste", lamentou Rodrigo Freire.
Vista como "uma pessoa de casa", como ressaltou Gil, a gerente era solícita e esteve integrada ao corpo de funcionários em várias ocasiões diferentes. Depois, atuou junto à Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), tendo ainda aberto uma pizzaria própria. O retorno se deu no Parrilla, há três anos. O enterro de Vanessa Martins será amanhã (11/4), na capela 4 do Cemitério de Taguatinga.
