Em nota, a Secretaria de Educação do Distrito Federal lamentou profundamente o caso e "considerou abjeta a ação de exibir conteúdo inapropriado a crianças de qualquer idade, ainda mais de forma clandestina e furtiva."
No texto, a pasta orientou que os diretores da escola, bem como os responsáveis pelos estudantes, prestem queixa contra o crime e forneçam as informações necessárias às autoridades policiais.
"A Diretoria de Informática já realiza a coleta dos dados do sistema Google Sala de Aula e os fornecerá aos investigadores", completou a secretaria, acrescentando que espera que os invasores sejam identificados, responsabilizados e punidos de acordo com a lei.
O Correio tentou contato com a direção da escola, mas aguarda retorno. À reportagem, a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) informou que não recebeu nenhuma queixa a respeito da invasão.
