
O encontro entre o chefe da Saúde e Tedros foi realizado no último sábado (03/04). Segundo o diretor da OMS, Queiroga afirmou que o momento que o Brasil passa está "realmente terrível".
"Discutimos como a situação é séria no Brasil e ele (Queiroga) começou descrevendo a situação que é realmente terrível, e o que ele gostaria de fazer", disse Tedros. "Concordamos no caminho a seguir", explicou.
Segundo o diretor, a OMS está comprometida em ajudar "de todas as maneiras possíveis".
"Discutimos como a situação é séria no Brasil e ele (Queiroga) começou descrevendo a situação que é realmente terrível, e o que ele gostaria de fazer", disse Tedros. "Concordamos no caminho a seguir", explicou.
Segundo o diretor, a OMS está comprometida em ajudar "de todas as maneiras possíveis".
Nos últimos meses o Brasil acabou se afastando da instituição. Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vem adotando posicionamentos negacionistas. Entre eles, negar a gravidade do vírus, não comprar vacinas, não utilizar máscara e incentivar o uso de remédios sem eficácia comprovada. Ele também fez duras críticas a OMS.
O ex-chanceler Ernesto Araújo também atuou para minar qualquer ação que pudesse dar maiores poderes para a OMS.
Agora, com Queiroga no comando, o país volta a restabelecer novas alianças na Saúde.
