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Estado de Minas OXFORD/ASTRANEZENCA

Pazuello: não há data prevista para envio de doses de vacina da Índia

Ministro ainda culpou o fuso horário pela dificuldade de negociação; governo federal adquiriu 2 milhões de doses da vacina da Oxford fabricadas na Índia


18/01/2021 19:19 - atualizado 18/01/2021 19:52

Eduardo Pazuello, ministro da Saúde do governo Bolsonaro(foto: Agência Brasil/Reprodução)
Eduardo Pazuello, ministro da Saúde do governo Bolsonaro (foto: Agência Brasil/Reprodução)
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, culpou o “fuso horário” pela dificuldade de negociação com a Índia para a importação de 2 milhões de doses da vacina da Oxford/AstraZeneca.

A declaração foi feita nesta segunda-feira (18/1) durante coletiva de imprensa para explicar as medidas feitas pelo governo federal em Manaus, no Amazonas. A cidade vive um colapso no sistema de saúde.

“Todos os dias nós temos tido reuniões diplomáticas com a Índia, todo dia. O fuso horário é muito complicado. Nós estamos recebendo a sinalização de que isso deverá ser resolvido nos próximos dias desta semana”, afirmou o ministro. 
 
Segundo o ministro, não há data confirmada para envio das vacinas da Índia.
 
Na manhã de hoje, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o embaixador indiano Suresh K. Reddy, em uma tentativa de agilizar o envio da vacina para o Brasil. 
 

Oxford/Astrazeneca


Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, foi o segundo imunizante aprovado pela Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos para a Saúde (MHRA) e está aprovada para uso emergencial no Brasil.

Segundo estudiosos, é o imunizante  mais econômico e mais fácil de armazenar. Custa cerca de 2,50 libras (aproximadamente R$ 14) a dose e pode ser conservado na temperatura de um refrigerador, entre 2°C e 8°C, diferentemente das vacinas da Moderna e Pfizer/BioNTech, que precisam ser armazenadas a temperaturas muito reduzidas (-20°C no primeiro caso e -70°C no segundo).

A vacina Oxford/AstraZeneca é de "vetor viral". Ou seja, toma como base outro vírus (um adenovírus de chimpanzé) que foi transformado e adaptado para combater o coronavírus. 

*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina


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