
Em apresentação aos diretores da agência, o setor mostrou dados sobre o processo de confecção das doses do imunizante. Um dos pontos levados em conta foi a inspeção feita no laboratório Serum, na Índia. É lá que foram produzidas as dois milhões de doses contempladas no pedido emergencial feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
O responsável pela apresentação foi Fabrício Carneiro de Oliveira, coordenador do setor.
A CoronaVac, ligada ao Instituto Butantan, também obteve aval dos setores de Medicamentos e de Boas Práticas de Fabricação. Agora, ambas serão avaliadas sob o ponto de vista do departamento de eventos adversos, que vai tratar de possíveis efeitos colaterais sentidos pelos cidadãos após a aplicação das injeções.
Será a última rodada de apresentações técnicas. Depois, a reunião chega ao momento mais esperado: a votação da diretoria colegiada da Anvisa. Os pedidos serão votados separadamente. Se três dos cinco dirigentes permitirem, a aplicação estará autorizada.