
Para aprovar o processo de fabricação, a agência considerou documentos enviados pelo Instituto Butantan e, também, dados colhidos durante inspeção sanitária feita em dezembro. Agora, faltam somente as considerações da área de eventos adversos, que vai tratar de possíveis efeitos colaterais sentidos pelos cidadãos após a aplicação das injeções.
Depois das apresentações, o pedido de uso emergencial segue para a análise da diretoria colegiada da Anvisa, que vai votar a solicitação. Se três dos cinco dirigentes permitirem, o aval será dado.
O responsável pela apresentação foi Fabrício Carneiro de Oliveira, coordenador do setor.
Agora, Oliveira se debruça sobre o processo de produção da vacina de Oxford, cuja utilização em caráter de urgência foi requisitada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Esse composto já teve a aprovação recomendada pela gerência de Medicamentos.
