
Conforme a nota da União Química, as 10 milhões de doses estarão disponíveis para o Brasil até o final do primeiro trimestre de 2021.
A empresa disse ainda que a vacina será produzida em fábricas de Brasília e de Guarulhos com base em acordo de transferência de tecnologia firmado com o fundo russo.
O pedido para estudos em humanos da vacina no país foi feito pela União Química à Anvisa em 29 de dezembro de 2020.
A agência informou que, para o pedido de uso emergencial, a vacina precisa estar em estudo fase três no país.
As empresas que desenvolvem a Sputnik entraram com pedido de anuência de estudo no Brasil.
Segundo a Anvisa, o processo ainda está em andamento e aguarda a complementação de informações para que a análise seja concluída.
