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Estado de Minas COVID-19

Brasil registra mais de 27 mil novos casos e tem acréscimo de 904 mortes por coronavírus

Ao todo, 35.930 pessoas já perderam a vida pela COVID-19, enquanto o número de infectados passa dos 672 mil


postado em 06/06/2020 22:04 / atualizado em 06/06/2020 22:19

(foto: Jarbas Oliveira/AFP)
(foto: Jarbas Oliveira/AFP)
O Ministério da Saúde divulgou, na noite deste sábado, os novos números do coronavírus no Brasil. A pasta registrou, nas últimas 24 horas, 904 mortes causadas por complicações da doença e mais 27.075 pessoas infectadas pela COVID-19. Ao todo, o país registra 672.846 ocorrências da enfermidade e 35.930 óbitos.

O número de pacientes recuperados nas últimas 24 horas, de acordo com o Ministério da Saúde, é de 10.209.

O boletim epidemiológico deste sábado foi divulgado nos novos moldes implantados pelo Ministério da Saúde. Após o site dos índices passar por manutenção de quase 20 horas, a página passou a contar apenas os números de casos e óbitos registrados nas últimas 24 horas, sem os dados totais da doença no país, que tiveram de ser somados pela reportagem. Também não estão presentes os gráficos que detalhavam a situação da doença em território nacional.

Outra polêmica em relação aos dados tem sido o horário em que eles estão sendo divulgados. Antes, o horário padrão era às 17h sob a gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. Após Nelson Teich assumir a pasta, os números passaram a sair às 19h. Agora, os índices são mostrados às 22h. Quem está no comando do ministério é o ministro-interino General Eduardo Pazuello.

De acordo com o presidente Jair Bolsonaro, a nova estratégia de divulgação do Ministério da Saúde é para 'evitar subnotificação'.

"Para evitar subnotificação e inconsistências, o Ministério da Saúde optou pela divulgação às 22h, o que permite passar por esse processo completo (de verificação dos dados junto a estados e municípios). A divulgação entre 17h e 19h, ainda havia risco de subnotificação. Os fluxos estão sendo padronizados e adequados para a melhor precisão", escreveu o presidente em sua conta oficial no Twitter.

Nessa sexta, Bolsonaro ironizou o fato de a TV Globo não conseguir mais noticiar as mortes por coronavírus no Jornal Nacional, se referindo à emissora como 'TV Funerária'.
 
“Não vamos é correr às 6 da tarde para atender a Globo, a ‘TV Funerária’. Não tem cabimento isso. Consolida com clareza (os números), com precisão, a data certinho”, declarou.


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