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Estado de Minas

Polícia prende foragido da Justiça envolvido em rinha de cães em SP

Gabriel Pereira Pimentel teve a prisão preventiva decretada em 19 de dezembro. A PMDF deteve o suspeito em Taguatinga Norte, neste sábado (28/12)


postado em 28/12/2019 21:11

A organização das rinhas foi desmantelada pela Polícia Civil do Paraná(foto: Polícia Civil/Divulgação)
A organização das rinhas foi desmantelada pela Polícia Civil do Paraná (foto: Polícia Civil/Divulgação)
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu, no fim da tarde deste sábado (28/12), Gabriel Pereira Pimentel, acusado de integrar a quadrilha de rinha de cães no município paulistano de Mairiporã. O homem era considerado foragido desde 19 de dezembro, quando a Justiça do Estado de São Paulo decretou a prisão preventiva dele.
 
Gabriel acabou detido na CND 4, em frente à Praça do Bicalho, em Taguatinga Norte. Ele foi avistado em frente a um comércio local, enquanto fumava um cigarro. O homem foi preso e encaminhado para a 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro). Há a suspeita de que o irmão dele, Domingos Caetano Pereira Pimentel, que também é considerado foragido, esteja em Brasília. 
 
A organização das rinhas foi desmantelada pela Polícia Civil do Paraná, em função das investigações terem começado em Curitiba e em São José dos Pinhais. A polícia iniciou as averiguações por meio do trabalho de um treinador de pitbulls.
 
Em São Paulo, os investigadores resgataram os 19 cães, na noite do dia 14 de dezembro. Os animais eram incentivados a lutar entre si e foram encontrados com diversos ferimentos. As rinhas eram combinadas pelo aplicativo Whatsapp. De acordo com os policiais, após ser morto durante uma das brigas, um dos cães teria sido servido como churrasco. 
 
Ao todo, 41 pessoas foram detidas e levadas para a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, em São Paulo. Entre os envolvidos, estavam veterinários, médicos, um policial militar e cinco estrangeiros.
 
Audiência 
 
Em audiência de custódia, no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), no dia 16 de dezembro, 40 dos 41 presos foram soltos. Um homem, de nacionalidade peruana, foi o único a ter prisão transformada em preventiva.
 
O juiz André Luiz da Silva da Cunha entendeu que ele era um dos organizadores da rinha e que, em liberdade, poderia atrapalhar as investigações, especialmente em relação às diligências necessárias à identificação dos demais integrantes da quadrilha. 
 
Os demais presos tiveram liberdade em troca de medidas cautelares. Todos eles irão responder por associação criminosa e maus-tratos contra animais, com agravante de morte, e por jogos de azar.


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