
As investigações começaram após denúncias darem conta de que um dos envolvidos estaria se passando por médico e utilizando receituário controlado, distribuindo-o a pacientes. Estes teriam utilizado as receitas e tentado retirar medicamentos inclusive no posto de saúde local.
Durante as investigações, foi apurado que um dos homens usou o registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) de um médico que já tinha morrido. Além disso, um dos suspeitos é servidor do setor da saúde do município de Andradas.
A dupla foi presa em flagrante pelo crime de falsidade documental. De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, o inquérito ainda não foi concluído e as investigações prosseguem.
