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Estado de Minas INVESTIGAÇÃO

Empresário de Divinópolis é preso por estelionato e falsidade ideológica

Homem de 47 anos de idade é suspeito de falsidade ideológica, falsificação de documentos, estelionato e lavagem de dinheiro


27/04/2023 07:00 - atualizado 27/04/2023 07:31
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materiais apreendidos pela Polícia Civil
A Polícia Civil apreendeu diversos documentos, celulares, cartão bancário, máquina de cartão, notebook e chips de celulares durante mandado (foto: PCMG/Divulgação)

Um homem, de 47 anos, foi preso suspeito de falsidade ideológica, falsificação de documentos, estelionato e lavagem de dinheiro, em Divinópolis, região Centro-Oeste de Minas, nessa quarta-feira (25/4).

 

Segundo a Polícia Civil, o homem é dono de uma conhecida relojoaria da cidade e estava sendo investigado por praticar os crimes há pelo menos três anos. Além da prisão preventiva, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão contra o suspeito.

 

As investigações apontaram que o empresário usava documentos falsos para abrir empresas em nome de terceiros e comprar mercadorias de diversas empresas da região com boletos. 

 

Mas os boletos não eram pagos e a fraude só era constatada pelas empresas vítimas depois do vencimento dos títulos, que ficavam em aberto por falta de quitação. 

No total, sete empresas dos ramos imobiliário, bancário e de operadora de telefonia foram abertas de maneira fraudulenta pelo investigado. As compras eram feitas pelo empresário por telefone e as entregas, feitas em endereços de imóveis alugados por ele em imobiliárias de Divinópolis. 

 

Os imóveis eram alugados pelo suspeito com o uso de documentos falsos. Ainda segundo a investigação, as empresas abertas de forma fradulenta ficavam ativas por um curto período e eram usadas exclusivamente com o intuito de aplicar golpes. 

 

Nas redes sociais, o suspeito se apresentava como comerciante no ramo de jóias, compra e venda de ouro. 

Durante a ação de busca e apreensão, a Polícia Civil encontrou diversos documentos, celulares, cartão bancário, máquina de cartão, notebook e chips de celulares na casa do suspeito.

 

O comerciante foi encaminhado ao sistema prisional e se encontra à disposição da Justiça. As investigações continuam. 


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