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Estado de Minas Covid-19

Fake news sobre vacina contra a Covid preocupam a Secretaria de Saúde de MG

No contexto da vacinação com a bivalente, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais reforça que a vacina é eficaz e segura


29/03/2023 15:01 - atualizado 29/03/2023 15:30

Vidros com conteúdo da vacina contra a Covid-19
Secretaria alerta para a disseminação de notícias falsas a respeito da vacina (foto: torstensimon/Pixabay)
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, diante da campanha de vacinação contra a Covid-19, alerta para a disseminação de notícias falsas a respeito da vacina. Desde o princípio da vacinação contra a doença no Brasil, mentiras a respeito da eficácia e dos efeitos colaterais dos imunizantes são espalhadas, principalmente nas redes sociais.

A SES-MG reitera que a vacina Comirnaty bivalente foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como dose de reforço para a população com idade superior a 12 anos. O imunizante protege contra a cepa original do vírus da Covid e contra novas cepas e variantes, incluindo a ômicron.

De acordo com a coordenadora estadual do Programa de Imunizações da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Josianne Dias Gusmão, "para que uma vacina seja disponibilizada para a população, a Anvisa avalia todos os documentos técnicos e autoriza a administração após comprovada segurança, qualidade e eficácia"

Ela destaca, ainda, que a população não pode baixar a guarda diante da queda nos números de casos confirmados de Covid-19. "Com a redução do número de casos e óbitos por covid nos últimos meses, as pessoas não estão indo até as Unidades de Saúde para se vacinar. É importante que os grupos elegíveis para a vacinação bivalente fiquem protegidos contra a cepa original e as variantes, para evitar internações e óbitos pela doença", afirma a coordenadora.

Quem deve tomar a vacina?


Conforme o Programa Nacional de Imunizações, os grupos que devem tomar a vacina bivalente, se tiverem 12 anos ou mais, são pessoas que vivem em instituições de longa permanência, pessoas com deficiência permanente, imunocomprometidas, ou indígenas, ribeirinhos e quilombolas.

Além desses grupos, os idosos de 60 anos ou mais, gestantes e puérperas,  trabalhadores da área da saúde, a população encarcerada e agentes prisionais também devem se dirigir às unidades de saúde para se vacinarem com o imunizante.

Para receber a bivalente, é preciso ter concluído o esquema primário, com duas doses das vacinas monovalentes, respeitando o intervalo mínimo de quatro meses da última dose administrada.


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