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Estado de Minas ASSASSINATO

Policial civil mata empresário com tiro no peito em bar de BH

Fofoca feita por uma mulher pode ter sido o estopim para o assassinato no bairro Jaqueline, na Zona Norte de BH. Vítima era dona de um restaurante


21/11/2022 14:20 - atualizado 21/11/2022 19:56

Vítima com uma taça de vinho e um boné vermelho
Edson era proprietário do restaurante Churrasquinho do Plástico (foto: Reprodução/Redes Sociais)
Uma fofoca feita por uma mulher pode ter motivado o assassinato do empresário Edson Rodrigues da Costa, de 43 anos, conhecido por “Plástico”. O crime ocorreu na madrugada desta segunda-feira (21/11), em um bar do Bairro Jaqueline, na Zona Norte de Belo Horizonte. O autor seria um policial civil aposentado, de 51 anos, que está foragido.


O policial chegou ao bar embriagado na madrugada desta segunda-feira. Lá estava Edson, que tomava cerveja. O autor resolveu conversar com o empresário, mas foi impedido pelo dono do estabelecimento, que temia por uma briga.

Depois de algum tempo, o comerciante conseguiu convencer o policial a se retirar do bar. Contudo, o homem ficou na rua, à espera da saída de Edson. Quando ele deixou o local para ir embora, o atirador sacou o revólver e disparou no peito da vítima.

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Edson foi socorrido por pessoas que estavam no local, sendo encaminhado ao Hospital Risoleta Neves, próximo às avenidas Pedro I e Cristiano Machado, no bairro Vila Clóris, em Belo Horizonte. Ele passou por cirurgia para a retirada da bala, mas não resistiu e morreu nas primeiras horas da manhã.

Primo lamenta morte


Edson era proprietário do restaurante Churrasquinho do Plástico, no bairro Baronesa, em Santa Luzia, na Grande BH. Nas redes sociais, o músico MC FBC lamentou a morte do primo “por causa de uma fofoca”.

“Que isso, véi (sic). O cara era tipo meu irmão. Pode perguntar a qualquer um lá em Santa Luzia. Mataram um pai de família. Um policial bêbado. Alguém ajuda a gente, esse cara não pode ficar livre. Eu tenho a foto, mas não sei se posto. Não sei o que fazer”.



Posicionamento da Polícia Civil


De acordo com a Polícia Civil, o caso não será apurado pela Corregedoria, uma vez que o servidor é inativo. O inquérito ficará sob responsabilidade do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). A corporação esclarece que está em fase de digilência para localizar o suspeito, que fugiu após cometer o crime.

“Sobre o suspeito, trata-se de servidor inativo, portanto não há ação da Corregedoria. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), tão logo acionada, deslocou a Perícia Oficial ao local do fato, onde foram realizados os primeiros levantamentos e a coleta de vestígios que irão subsidiar a investigação. A Polícia Civil apura as circunstâncias, a motivação, a autoria do crime e esclarece, ainda, que até o momento não houve conduzidos à delegacia de plantão para as medidas legais cabíveis. Diligências são realizadas visando a localizar o suspeito”.


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