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Estado de Minas VEJA O VÍDEO

Cadela é encontrada em lixo com queimaduras e feridas no bairro Goiânia

A vira-lata Fênix estava dentro de um saco de lixo. De acordo com Josy, protetora de animais, 'foi deixada lá para morrer mesmo'


09/09/2022 10:24 - atualizado 09/09/2022 11:22

Fênix no terreno, resgatada com auxílio de Josy e bombeiros
A cadela foi encontrada acuada em um cantinho do terreno (foto: Arquivo pessoal/ Reprodução)
 

Uma cadela de pequeno porte foi encontrada na última quinta-feira (8/9), dentro de um saco de lixo por uma moradora do bairro Goiânia, região nordeste de BH. Ela estava com o corpo cheio de queimaduras, alguns lugares sem pelo (chamuscada) e com feridas.A mulher entrou em contato com Josy Horner, protetora de animais. “Ela foi deixada lá para morrer mesmo, nesse terreno já encontrei outros animais na mesma situação”, disse.  



Assim que Josy chegou ao local, chamou os militares do Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, onde posteriormente fez boletim de ocorrência. A cadela, apelidada de Fênix, foi levada para a clínica veterinária Empório dos Bichos, na Pampulha, e está sob cuidados da médica veterinária Melissa Ribeiro Assef Pimenta. 


Local é ponto de desova de animais


“Lá vira um inferno. É um verdadeiro local de desova de animais. Outra vez, tinha dois sacos com cachorros mortos”, disse Josy. A protetora de animais conta que não é a primeira vez que acompanha casos como esse, de acordo com ela, a situação é lamentável e espera que as autoridades consigam deter quem comete esses crimes. 


“Essa moça que mora perto do local já me chamou ano passado, porque tinha um saco com uma ninhada de filhotes. Eram seis cachorros jogados no lixo também”. Para este caso, ela afirma que todos estavam com sérios problemas de saúde devido ao local insalubre. Hoje, devido ao tratamento que realizaram com a médica Melissa, já estão crescidos, bem e já foram adotados. 


Horner espera que o poder público tome providências quanto a essas ocorrências e situações, porque o “ato é de uma crueldade sem tamanho. Animais mortos, filhotes, no meio do lixo quase todo dia”. 


*estagiária sob supervisão do subeditor Juliano Paiva  


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