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Estado de Minas UMA VIDA FALSA NA WEB

Mineiro suspeito de ostentar vida fake de policial entra na mira da Justiça

Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do suspeito, de 42 anos, em Ubá, na Zona da Mata mineira


06/04/2022 17:58 - atualizado 06/04/2022 17:59

montagem de fotos com material apreendido
Na casa do investigado, policiais apreenderam diversos materiais pertinentes à instituição, como distintivo, carteira, camisa e carimbos (foto: Polícia Civil/Divulgação)
Uma ordem judicial, com mandado de busca e apreensão, foi cumprida nessa terça-feira (5/4), na cidade de Ubá, na residência de um homem de 42 anos. Suspeito de se passar por policial civil no município da Zona da Mata mineira, ele estaria ostentando na internet uma falsa rotina de diligências policiais.
No imóvel, localizado no Bairro Vitória, a Polícia Civil mineira apreendeu diversos materiais pertinentes à instituição, como distintivo, carteira, camisa e carimbos, além de uma boina da Polícia Militar.
 
Conforme a Polícia Civil, o homem é investigado por falsificação do selo ou sinal público, conforme previsto no artigo 296, parágrafo primeiro, inciso III, do Código Penal.
 
“Além disso, foram localizados três aparelhos celulares e dois notebooks – objetos que serão analisados para apurar eventuais delitos que o suspeito possa ter praticado utilizando símbolos da Polícia Civil de Minas Gerais”, informou a instituição policial por meio de sua assessoria.
 
As investigações indicam que o homem utilizava o distintivo diariamente, realizava fotografias em delegacias da Polícia Civil da região e divulgava essas imagens em redes sociais, como se pertencesse à instituição.
 
“Em uma publicação, o suspeito, de posse do distintivo da instituição, realizou uma fotografia na entrada da sede da 2ª Delegacia Regional em Ubá, fazendo alusão à diligência típica de polícia, em que informava estar se deslocando para realizar prisões”, detalha o delegado do caso, Douglas Mota Barbosa de Oliveira.
 
O investigado foi encaminhado à delegacia, ouvido e liberado, podendo, portanto, responder em liberdade pela prática do crime. Conforme a Polícia Civil, as investigações prosseguem. 


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