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Estado de Minas G4

Prefeitos do Vale do Aço discutem privatização do serviço de água e esgoto

A implatação de um sistema de transporte único nas quatro cidades também foi pauta da reunião


06/12/2021 22:52 - atualizado 06/12/2021 22:55

Prefeitos Gustavo Nunes (Ipatinga), Marcos Vinícius (Fabriciano), Bruno Morato (Santana do Paraíso) e Douglas Willkys (Timóteo)
Os prefeitos Gustavo Nunes (Ipatinga), Marcos Vinícius (Fabriciano), Bruno Morato (Santana do Paraíso) e Douglas Willkys (Timóteo) (foto: PMST/Divulgação )

Os prefeitos das quatro cidades que compõem o Vale do Aço - Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso - se reuniram nesta segunda-feira (6/12) para debater a privatização do serviço de água e esgoto, a integração do transporte e outras pautas para o desenvolvimento econômico regional. 

 

 

 

Na reunião, os prefeitos do G4 definiram que os municípios vão, através de um consórcio, criar uma Agência Reguladora. Segundo eles, a Arsae-MG (Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário) não tem prestado um bom atendimento, além de ter elevado a tarifa de esgoto a um valor que não é aceitável. 
 
De acordo com os políticos, será encomendado um estudo de viabilidade para verificar a privatização do sistema. A proposta do grupo é abrir uma nova licitação para que as empresas possam disputar o serviço de água e esgoto e oferecer mais qualidade e preços menores.
 
Sobre a integração do transporte, os prefeitos definiram que se reunirão, em janeiro, com o governo do estado para solicitar os estudos de viabilidade para que os municípios implantem um sistema de transporte único para as quatro cidades. 
 
“O cidadão vai ganhar muita qualidade de vida e fluidez no trânsito, além de uma tarifa mais modesta”, afirmou Bruno Morato, prefeito de Santana do Paraíso e presidente da Assembleia Metropolitana do Vale do Aço.
 
Além disso, a ampliação dos investimentos na região foi um dos assuntos em debate na reunião. O G4 vai solicitar ao governo do estado uma pauta para tratar o desenvolvimento econômico.  
 
“A região do Vale do Rio Doce, nos últimos dois anos, foi uma das que menos recebeu recursos privados, então, precisamos de políticas públicas que nos permitam melhorar a atratividade de empresas e de negócios aqui”, defendeu Bruno Morato, anfitrião do encontro. 










 


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