
De acordo com o Boletim de Ocorrência, o caso começou quando o homem foi até o posto, acopanhando de um outro mais velho, para abastecer um galão de plástico. O subgerente do estabelecimento informou que não seria possível por causa da falta do selo do Inmetro no recipiente.
Nesse momento, segundo relato de testemunhas, o homem começou a agredir com socos o subgerente, que, na tentativa de se desvencilhar, se escondeu no vestiário do local. O cliente, então, deu socos na porta de vidro, sofrendo vários cortes e arranhões.
Nesse momento, segundo relato de testemunhas, o homem começou a agredir com socos o subgerente, que, na tentativa de se desvencilhar, se escondeu no vestiário do local. O cliente, então, deu socos na porta de vidro, sofrendo vários cortes e arranhões.
O homem ameaçou o subgerente dizendo que se continuasse vivo voltaria ao posto para matá-lo. De acordo com a Polícia Militar, frentistas chamaram uma viatura que fazia patrulha do bairro.
Ainda segundo a PM, enquanto esperava atendimento no pronto-socorro do hospital, o homem fez novas ameaças aos policiais e, em dado momento, deu uma cabeçada no nariz do sargento que acompanhava a ocorrência.
Segundo o BO, o militar sacou a arma e deu ordem de parada ao agressor, que não obedeceu e continuou vindo em direção ao agente de segurança. O sargento disse que foi "encurralado pelo suspeito contra a parede", e disparou um tiro, que atravessou o braço do homem e o atingiu no abdômen.
O agressor foi então atendido pelos médicos e precisou passar por uma cirurgia no braço e no abdômen. Ainda de acordo a PM, o homem segue internado no João XVIII.
