
“Um guarda civil, cedido à Polícia Federal para auxiliar no registro de armas, é investigado por atuar como despachante e arregimentar contratados da PF para a prática criminosa. Tal conduta pode caracterizar o crime de advocacia administrativa, corrupção passiva e ativa”, informou a PF em nota divulgada nesta manhã.
O crime de advocacia administrativa é caracterizado quando um servidor público usa a função no setor no qual trabalha para atender a interesses particulares.
Ainda segundo a polícia, com a análise do material apreendido, eles pretendem apurar se outros funcionários ajudavam o guarda investigado na prática criminosa, além de delimitar responsabilidades individuais.
“A Polícia Federal não pode permitir e nem tolerar que pessoas que estão aqui dentro criem caminhos para encurtar e agilizar processos que não devem e não serão cobrados da população”, disse o delegado Thiago Severo de Rezende. Outros detalhes da investigação não foram divulgados.
“A Polícia Federal não pode permitir e nem tolerar que pessoas que estão aqui dentro criem caminhos para encurtar e agilizar processos que não devem e não serão cobrados da população”, disse o delegado Thiago Severo de Rezende. Outros detalhes da investigação não foram divulgados.
