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Estado de Minas RETOMADA

Zema sobre aulas presenciais: 'Se dependesse de nós, já teríamos voltado'

Governador assegurou que a retomada do ensino presencial está sendo pensado com base em estudos científicos


25/02/2021 12:05 - atualizado 25/02/2021 16:47

Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo)(foto: Pedro Gontijo/Imprensa MG)
Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) (foto: Pedro Gontijo/Imprensa MG)
O governador Romeu Zema (Novo) ressaltou, na manhã desta quinta-feira (25/02), que se dependesse dele, as aulas presenciais já teriam sido retomadas em Minas. No entanto, seguindo o plano do governo, a volta às aulas dos alunos na rede estadual de ensino, que será em 8 de março, segue no modelo remoto.

“Tudo que está sendo feito de retomada às aulas está sendo baseado na ciência e não em achismos”, disse o governador durante entrevista coletiva na Assembleia Legislativa. 

Ele destacou a análise do governo para a retomada. “Nosso secretário da Saúde apresentou dados científicos de crianças com relação à COVID-19. Ele mostra que elas correm mais riscos convivendo com adultos do que entre elas”, disse. 

O governador se refere à entrevista coletiva concedida na tarde dessa quarta-feira (24/02), pelo secretário de de Saúde Carlos Eduardo Amaral, para apresentar o novo protocolo de saúde para a volta às aulas presenciais no estado.


De acordo com o secretário, a retomada do ensino presencial será permitida a partir de 1º de março aos municípios que estiverem nas ondas verde e amarela do Minas Consciente, plano do Governo de Minas para a retomada das atividades.

Na rede estadual de ensino, a volta será em 8 de março, a princípio, ainda restrita ao modelo remoto, em razão de decisão judicial em caráter liminar que impede o retorno de forma presencial.

Zema ressaltou o prejuízo no ensino infantil. “O plano está seguro e bem embasado. Precisamos lembrar dos danos causados às crianças que ficam sem aula, principalmente as de 2,3,4 ou 5 anos”, afirmou.

Outro ponto levantado pelo governador é a opção dos pais de querer levar ou não os filhos nas escolas. “Vai ser opcional às famílias, ninguém vai ser obrigado a enviar as crianças ou vai ter falta. Continuamos com o ensino a distância”, finalizou.


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