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Estado de Minas CORONAVAC

COVID-19: São Tomé das Letras recebe 19 doses para profissionais da saúde

Enfermeira Dagmar de Souza, que atua há 36 anos na área, foi a primeira a receber a vacina na cidade


20/01/2021 15:21 - atualizado 20/01/2021 16:57

Enfermeira que atua há 36 anos no trabalho foi a primeira imunizada(foto: Ascom/divulgação)
Enfermeira que atua há 36 anos no trabalho foi a primeira imunizada (foto: Ascom/divulgação)
A Prefeitura de São Tomé das Letras, no Sul de Minas, recebeu 19 doses da vacina CoronaVac nesta quarta-feira (20/1) e deu inicio ao processo de imunização na cidade. A enfermeira Dagmar de Souza, que atua há 36 anos na área, foi a primeira a ser vacinada.

 

De acordo com a prefeitura, as 19 doses foram retiradas na Superintendência Regional de Saúde, em Varginha, pela técnica municipal de enfermagem Gheysla Modesto.

A vacinação ocorreuna Unidade Mista de Saúde de São Thomé das Letras. As doses serão aplicadas em profissionais da saúde seguindo o Plano Nacional de Imunização (PNI).

 

 

São Tomé das Letras recebeu 19 doses da CoronaVac(foto: Ascom/divulgação)
São Tomé das Letras recebeu 19 doses da CoronaVac (foto: Ascom/divulgação)
“É emocionante este momento, um marco na história de nossa São Thomé das Letras, a esperança sempre vale a pena e o início da vacinação nos alegra em saber que em breve nós também poderemos receber a dose e retomar a vida normalmente, colocando o fim neste mal que assolou tantas vidas no mundo. Não podemos esquecer que mesmo após a vacina é preciso reforçar nossos hábitos quanto à cuidados básicos quanto à nossa saúde”, disse o prefeito Tomé Alvarenga.

 

Coronavírus em São Tomé

 

São Tomé das Letras soma 39 casos confirmados de COVID-19, sendo 25 suspeitos. Na semana passada, a cidade teve um avanço de 30 novos registros em apenas oito dias.

O município chegou a ganhar fama de seguro quando permaneceu fechado para turistas por quase oito meses. Mas caiu em um impasse, em outubro do ano passado, quando empresários da cidade conseguiram uma liminar determinando a reabertura. A prefeitura recorreu da decisão da Justiça, mas o documento voltou a valer.

 

O primeiro caso registrado foi confirmado 20 dias depois desse impasse. No primeiro momento, a prefeitura publicou um decreto proibindo excursões e os pontos turísticos ficaram fechados.

Hotéis e pousadas receberam apenas 20% da capacidade de lotação permitida e os visitantes precisam comprovar hospedagem com as regras estipuladas pela Central COVID-19.

Em seguida, houve flexibilização, e o documento passou a permitir pontos turísticos, campings e hostels.


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