

A reportagem do
Estado de Minas
esteve na praça e encontrou pouquíssimas pessoas. Dava até para ouvir o canto dos grilhos. Um ambiente
irreconhecível
e que mostra como a
COVID-19
afetou a vida de todos.
Com chuva e sem a tradicional iluminação de Natal, o clima era muito diferente do que os belo-horizontinos estão acostumados a ver. O fotógrafo Pedro Renna, 35 anos, era uma das poucas pessoas na praça.
Fizemos duas perguntas para ele:
1- Qual foi a sua sensação ao ver a praça vazia em um dia como o de hoje, véspera de Natal?
R: Um sentimento de reflexão, a vida, sobre nós mesmos, e o próximo.
Um vazio e ao mesmo tempo gratidão por estar na luta enfrentando tantos problemas que deixam muitas perguntas. Que nos deixa apreensivos por quanto tempo vamos viver esses dias sombrios.
2- Qual o seu pedido para o Papai Noel neste duro ano de 2020?
R: Saúde, amor, sabedoria, empatia, gratidão.
SITUAÇÃO EM BH AINDA PREOCUPA
O índice de
ocupação de leitos de UTI destinados ao tratamento da COVID-19
em Belo Horizonte teve uma leve queda nesta quinta-feira (24), mas segue no nível ‘vermelho’ de alerta, por isso a importância do isolamento social.
