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Estado de Minas DISTANCIAMENTO SOCIAL

COVID-19: medidas restritivas salvaram mais de 2.100 vidas, afirma PBH

Secretaria de Saúde considera que 15 vidas foram salvas por dia em BH graças às restrições adotadas durante a pandemia


18/12/2020 14:49 - atualizado 18/12/2020 15:38

Estátua do escritor Roberto Drummond com máscara de proteção, no Bairro Savassi, Região Centro-Sul de BH(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D. A. Press)
Estátua do escritor Roberto Drummond com máscara de proteção, no Bairro Savassi, Região Centro-Sul de BH (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D. A. Press)
As medidas restritivas que Belo Horizonte adota desde março deste ano, quando o novo coronavírus se tornou realidade na cidade, são vistas como satisfatórias pela Secretaria Municipal de Saúde. A equipe de especialistas da capital de Minas Gerais estima que, por causa dessas ações, conseguiu salvar 15 vidas por dia durante a pandemia de COVID-19.

“O cálculo que se faz é que as medidas tomadas em Belo Horizonte impediram que pelo menos 15 pessoas morressem todos os dias. Foram prevenidas 15 mortes por dia com distanciamento social, uso de máscaras, isso desde março. Essa é a conta que se faz”, disse Jackson Machado, secretário de Saúde da capital mineira, em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira.

Diante da afirmação, o Estado de Minas levantou os dados de quantas pessoas o poder municipal belo-horizontino acredita ter salvado durante a pandemia. Em uma simulação de 1º de abril deste ano, quando as primeiras ações foram tomadas, até esta sexta-feira, 261 dias, considera-se que no mínimo 3.915 vidas foram preservadas de morte pelo vírus.

Contudo, segundo dados divulgados nesta sexta pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 1.771 pessoas morreram por causa do vírus em BH. Com isso, chega-se ao número de 2.144 vidas salvas, de acordo com a projeção do poder público.

Máscaras e distanciamento


Desde o início da pandemia, o uso de máscaras em BH é considerado essencial e obrigatório. Além disso, bares, restaurantes e o comércio em geral tiveram que fechar as portas por meses, o que gerou críticas ao prefeito Alexandre Kalil (PSD) quanto à economia da cidade.

Eventos que geram aglomerações diversas também não são permitidos por lei – apesar de acontecerem de forma clandestina ou desordenadamente.

Com aval da Prefeitura de BH (PBH), a definitiva flexibilização de serviços e atividades teve início entre o fim de julho e o início de agosto deste ano.


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