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Estado de Minas PANDEMIA

Mais duas regiões avançam para fase mais flexível do Minas Consciente; veja quais

Com isso, 12 das 14 macrorregiões do estado estão na chamada onda verde. As exceções são a Leste e o Vale do Aço


11/11/2020 21:07 - atualizado 11/11/2020 21:24

Hospital Municipal Odelmo Leão Carneiro, em Uberlândia: cidade avança para onda verde do Minas Consciente(foto: Divulgação/Prefeitura de Uberlândia)
Hospital Municipal Odelmo Leão Carneiro, em Uberlândia: cidade avança para onda verde do Minas Consciente (foto: Divulgação/Prefeitura de Uberlândia)
Mais duas macrorregiões mineiras avançaram para a fase menos restritiva do Minas Consciente nesta quarta (11). Leste do Sul e Triângulo do Norte agora fazem parte da chamada onda verde do programa do governo, que trata da flexibilização comercial durante a pandemia da COVID-19.

 

Na Regional Leste do Sul vivem cerca de 700 mil habitantes. As principais cidades da área são Ponte Nova, Manhuaçu e Viçosa.

 

Já a macrorregião Triângulo do Norte tem como maiores municípios Ituiutaba, Patrocínio, Uberlândia e Araguari. São 1.294.816 mineiros na área.

 

Portanto, apenas duas macrorregiões ainda não estão na chamada onda verde: Leste e Vale do Aço.

 

Essas duas áreas ainda persistem na onda amarela, na qual eventos culturais, cinemas, parques, feiras e estúdios de tatuagem estão entre os estabelecimentos com funcionamento vedado.

 

Até esta quarta, 657 das 853 cidades mineiras (77%) aderiram ao plano Minas Consciente, impactando 13,4 milhões de pessoas.

 

Neste contexto, 541 cidades do estado com menos de 30 mil habitantes registraram incidência da COVID-19 abaixo de 50 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias.

Critérios 

A tomada de decisão do governo do estado para definir em que fase determinada macrorregião está acontece a partir de sete indicadores.

 

São eles: as taxas de incidência COVID-19; de ocupação de leitos UTI Adulto; de uso de unidades de terapia intensiva por pacientes infectados e de leitos por 100 mil habitantes.

 

 

Ainda fazem parte dos critérios a quantidade de diagnósticos por teste molecular (o mais fidedigno) realizado; a porcentagem de aumento de positividade desses exames; e o percentual de aumento da incidência.


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