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Estado de Minas Coronavírus

Polícia Civil indicia mulher que divulgou vídeo fake sobre caixões cheios de pedras em BH

Ela responderá pelos crimes de denunciação caluniosa e provocação de pânico ou tumulto, podendo pegar até 8 anos de prisão


24/08/2020 10:06 - atualizado 24/08/2020 10:30

(foto: WhatsApp/Reprodução)
(foto: WhatsApp/Reprodução)
Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), concluiu nesta segunda-feira (24), as investigações do inquérito que apurou a origem e a autoria do vídeo fake em que uma mulher relatava que caixões estariam sendo enterrados com pedras no lugar de vítimas da COVID-19 em Belo Horizonte. A suspeita foi indiciada.

Ela irá responder pelo crime de denunciação caluniosa, que prevê pena de 2 a 8 anos de prisão, e pela contravenção penal de provocação de pânico ou tumulto, com pena que varia de 15 dias a 6 meses de reclusão.

Na gravação publicada nas redes sociais em maio deste ano, a mulher dizia que "mandaram arrancar todos os caixões para poder fazer o exame e ver se é coronavírus mesmo. Sabe o que tem dentro do caixão? Pedra e madeira. Um monte de caixão cheio de pedra e madeira".  No vídeo, ela ainda sugeriu o envolvimento da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) na suposta farsa.

Investigações 

No dia 5 de maio, a PCMG instaurou inquérito para apurar a publicação do vídeo. No dia seguinte, uma equipe de policiais da 4ª Delegacia de Polícia Civil Centro, da capital, compareceu ao município de Campanha, no Sul do estado, onde identificou e localizou a autora do vídeo.

Ela foi conduzida até a Delegacia de Polícia da cidade, onde prestou depoimento e teve o aparelho celular apreendido para perícia.


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