
A expectativa inicial era mesmo de que a captaçõa começasse em julho de 2020. Morreram 270 pessoas no desastre ocorrido em janeiro de 2019 depois de o rompimento ter liberado cerca de 9 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro na bacia do Rio Paraopeba.
A capacidade do novo sistema será de%u202Fpouco mais de 1 milhão de litros por hora, mesma vazão outorgada para o município no rio Paraopeba. A Vale desenvolveu e protocolou junto ao IGAM estudo que verificou a disponibilidade hídrica do rio Pará para subsidiar o pedido de outorga do novo ponto de captação sem prejuízo do curso d’água.
A tubulação implementada terá aproximadamente 47 quilômetros de extensão e será formada por mais de 7 mil tubos de seis a 12 metros a 12 metros de comprimento e diâmetro de 500 milímetros. Com exceção das travessias de rios e córregos, a tubulação será totalmente subterrânea para minimizar os impactos posteriores à obra.