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Estado de Minas covid-19

Ânima e Faseh unidas pelo futuro da medicina

A visão do médico Ricardo Guimarães para a área de saúde e a vocação de ambas as instituições para a educação tornaram natural a união no novo cenário mundial


10/05/2020 04:00 - atualizado 10/05/2020 14:43

Ciência e educação são algumas das ferramentas mais poderosas para enfrentar o caos causado pela pandemia do novo coronavírus e, além disso e tão importante quanto, para se buscar melhores condições de vida no futuro. Pesquisadores compartilham conhecimento de maneira global e profissionais da saúde e tantos outros suportam esse combate na linha de frente. Seguindo esse caminho, a Faculdade da Saúde e Ecologia Humana (Faseh) passa a integrar a Ânima Educação, uma das maiores organizações educacionais do país.
 
A Faseh pertence ao Centro de Ensino Superior do Vetor Norte, área de expansão da Região Metropolitana de Belo Horizonte, e está localizada de maneira estratégica, a cinco minutos do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins. Ficar entre o terminal aéreo e a capital é ponto determinante na busca por excelência em educação e pesquisa, pensando o ensino de forma global, e permitindo fácil acesso de fora do estado e do exterior. De acordo com o diretor regional da Ânima Educação em Minas Gerais e Goiás, Rafael Ciccarini, se já existia a necessidade e um movimento para que o conhecimento se tornasse universal e mais acessível, hoje, essa internacionalização passa diretamente pela educação.
 
 
(foto: Juarez Rodrigues/em/d.a press)
(foto: Juarez Rodrigues/em/d.a press)
 
 
 

"Momentos como esse reforçam a necessidade da tecnologia e pesquisa para um enfrentamento dessa magnitude e, ao mesmo tempo, reforçam o componente humano do profissional de saúde e da medicina"

Rafael Ciccarini, reitor da Una e do UniBH

 
 
“Fundada em 2001, a faculdade é voltada para a internacionalização a partir de parcerias com instituições de ensino e pesquisa do exterior e oferece, além do curso de Medicina, outras graduações e, não por acaso, foi tão natural essa escolha do Dr. Ricardo pela Ânima e da Ânima pelo Dr. Ricardo e a Faseh. Ambos vinham construindo e já tinham uma visão de futuro da educação”, destaca Ciccarini, que também é reitor da Una e do UniBH.
 
Criador do Hospital de Olhos de Minas Gerais, Guimarães acumula os papéis de médico, educador, pesquisador e gestor. Nome de destaque na área da saúde pelo sucesso de seus negócios e projetos, ele segue à frente da Faseh após a integração. O médico passa, também, a fazer parte do conselho de inovação, ensino e pesquisa da Inspirali, organização criada pela Ânima Educação com foco em educação médica, saúde e inovação.
 
(foto: Valnice Gonçalves/divulgação)
(foto: Valnice Gonçalves/divulgação)
 
 
 

"O médico é realmente nosso grande herói neste momento, não apenas o médico, mas todos os profissionais de saúde, de modo muito especial o corpo de enfermagem"

Ricardo Guimarães, presidente do Centro de Ensino Superior de Vespasiano e gestor da Faseh

 
 
“A união da Faseh ao Grupo Ânima traz consigo a promessa do fortalecimento de ambas as  instituições cada uma contribuindo com a excelência que cada uma produz em seus campos específicos de atuação”, define Guimarães. Ele ressalta a importância de se aprender com o que vinha sendo feito de maneira errada no país, seja por falta de condições econômicas ou decisões políticas, e como o processo de formação do profissional da saúde é crucial para enfrentamento de episódios como a pandemia.
 
“Este episódio vai fazer a medicina avançar décadas. Primeiro, tomamos conhecimento do subfinanciamento de décadas do setor de saúde, vimos que nossos hospitais carecem de maior atenção e cuidado das autoridades. Segundo, muitas ferramentas, como a telemedicina, usada em todos os países do mundo, mostrou sua importância no Brasil, tanto na saúde como no ensino e veio para ficar definitivamente. E, em terceiro lugar, vimos como a boa formação de médicos e cientistas habilitados para navegar no complexo processo de tomada de decisões do setor saúde, mas especialmente de um hospital, é fundamental para nos proteger em casos de emergência como este”, argumenta.
 
José Lúcio Martins Machado, diretor da Inspirali: objetivo é buscar as melhores práticas(foto: Faseh.edu.br/divulgação)
José Lúcio Martins Machado, diretor da Inspirali: objetivo é buscar as melhores práticas (foto: Faseh.edu.br/divulgação)
 
 
O Brasil superou nesse sábado a marca de 10 mil pessoas mortas pelo novo coronavírus. Devastadores, os números acabam alterando a realidade e, por outro lado, o combate gera processos e escolhas mais rápidas para a evolução do ensino e da medicina. Rafael Ciccarini lembra que a dinâmica atual estabelece também um olhar mais carinhoso para com os profissionais de saúde em geral.
 
“Você resgata o componente mais nobre dessa área. Para além de toda necessidade, encanto e importância econômica que ela tem, você tem uma nobreza. Momentos como esse reforçam a necessidade da tecnologia e pesquisa para um enfrentamento dessa magnitude e, ao mesmo tempo, reforçam o componente humano do profissional de saúde e da medicina.”

EXCELÊNCIA Diretor da Inspirali, José Lúcio Martins Machado destaca a proximidade de orientações das instituições em ensino e práticas didáticas, ressaltando a excelência do trabalho adotado na Faseh, e que o futuro é de cooperação para o desenvolvimento do ensino. “A Inspirali nasceu da necessidade de olhar a formação do médico ao longo de toda sua trajetória. O bom médico não para de estudar, é quase ordem ética. Sem atualização você atende mal. A Faseh, dentro do cenário das escolas brasileiras, é uma joia, com nota máxima no MEC, professores bem selecionados, parcerias com os melhores hospitais. A Ânima pode dar perspectiva da residência, pós-graduação, trazer qualidade ao longo da vida do médico juntando padrão de qualidade de ensino, trato personalizado e olhar singular com os alunos”, avalia.
 
João Batista Pacheco Antunes de Carvalho, diretor jurídico da Ânima, destaca a sinergia das instituições(foto: Edésio Ferreira/em/d.a pres %u2013 7/6/19)
João Batista Pacheco Antunes de Carvalho, diretor jurídico da Ânima, destaca a sinergia das instituições (foto: Edésio Ferreira/em/d.a pres %u2013 7/6/19)
 
 
Para Machado, a crise mundial causada pelo coronavírus evidencia a necessidade do trabalho global, tecnológico e científico. “O vírus não tem nacionalidade, não tem fronteiras. Temos que aprender com essa história. O médico que interessa ao Brasil é o que interessa ao mundo. Tem que agir localmente, mas pensar globalmente. Nessa crise, a solução passa pela ciência, não tem outro jeito. O que almejamos é a busca das melhores práticas e as temos através de evidências científicas.”
Mais do que ter relação com um curso que se mostra menos propenso aos efeitos da atual crise, a parceria reforça o DNA de qualidade do Ecossistema Ânima e é mais um passo no fortalecimento da Inspirali, vertical de medicina da organização, área que se demonstra ainda mais necessária e fundamental no contexto atual relacionado à COVID-19. A partir dessa nova integração, a Ânima amplia sua atuação, consolidando-se entre as maiores organizações privadas de ensino médico no país.
 
Diretor jurídico da Ânima, João Batista Pacheco Antunes de Carvalho aponta que a integração é ideal para o crescimento da medicina no país. “A ideia da parceria é justamente agregar a expertise de excelência da Faseh, além de contar com expoente do Dr. Ricardo. Pela situação momentânea da pandemia, precisamos de mais avanços na medicina e tecnologia para combater essa e prevenir outras doenças. Hoje, vamos ter que pensar numa atividade médica e na ciência em geral muito mais ligada à tecnologia. E a Inspirali vai integrar todos os ramos do saber entre a Faseh e a Ânima”, explica.
 
Enquanto profissionais da saúde lutam na linha de frente para socorrer infectados, na retaguarda, pesquisadores estudam caminhos para desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus. Para Ricardo Guimarães, esse episódio nos lembra que é preciso investir mais em ciência e medicina, além de dar aos estudantes todo o aporte necessário para o êxito profissional e humano. “A COVID-19 nos ajudará a quebrar muitas barreiras burocráticas e propiciar mais liberdade no conteúdo programático das instituições de ensino.”


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